sexta-feira, 23 de maio de 2014

Gestor do correio em Ichu visita família carente acompanhado do pastor da Igreja Batista.

Acompanhado do pastor Vanderlei Alves da Igreja Batista, representantes do correio agência de Ichu esteve nesta sexta-feira dia 23 visitando a família de Valtenei Dias e Maria Sandra moradores do Bairro Cortiço que vive em situação de extrema pobreza. 

O objetivo da visita foi conhecer de perto a real situação que vive esta família para que o correio possa ajudar socialmente como vem fazendo a Igreja Batista que doa cestas básicas duas vezes por mês.
Dionísio ficou perplexo com o que viu e disse que a instituição vai tentar ajudar dentro do possível com documentação, roupas e com alimentos, ele lamenta a falta de assistência social e diz que a ação social do governo federal parece que não chegou até eles. 

Já Vanderlei Alves pastor da Igreja Batista diz que a pesar da instituição religiosa não dispor de muito recurso para assisti-lo como pretendia, que mesmo assim vem ajudando com alimentos doados a cada quinzena através do grupo de homens da Igreja, ele pede que a sociedade ichuense também se sensibilize com esta realidade e que possa ajuda-lo para amenizar a situação da família dando-lhe uma melhor qualidade de vida. Conforme o pastor ele até já procurou o secretário municipal de Assistência Social José Carlos da Cruz e de acordo com ele, o secretário se mostrou sensível e prometeu ajuda-lo.

Emanoel também lamentou a situação e disse que é muito triste em pleno século 21 ver família vivendo desta forma, "parece que os programas sociais que o governo federal faz não chegou até eles, são assistência zero" concluiu ele dizendo que se cada um de nós fizermos um pouquinho pode melhorar a situação desta família.

Confira abaixo o áudio das entrevistas: 

Valter e Sandra como são mais conhecidos o casal mora numa pequena e simples casa de dois cômodos com seus três filhos, Junior de 12 anos, Lázaro de 11 e Abraão de 10, a casa foi construída por ele mesmo e foi utilizado material inadequado, inclusive madeiras, blocos e telhas brutas.

A família sobrevive com apenas R$ 202,00 da Bolsa Família e nenhum dos dois possuem emprego fixo, às vezes Valter faz biscate quando acha para complementar a renda da família.

Confira todas as fotos:





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