segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quem eram os Fariseus e os Saduceus?:


Os Fariseus e os Saduceus eram uma Seita religiosa do Judaismo do primeiro século da era cristã, ninguém se sabe ao certo quando se iniciou esta seita mais se sabe que na segunda metade do segundo século antes de Cristo já existiam, conforme aponta o livro jewish antiquiteis (Antiguidade Judaica) de Josefo, um historiador Judeus.
   
Apesar de existir na Judéia onde o povo eram bastante religiosos, eles tinham conceitos religiosos muito diferente um do outro. Os Fariseus acreditava na ressurreição, acreditavam em anjos e no Espírito, quanto que os Saduceus não acreditavam conforme Atos 23:8, e por isso sempre declaravam advergente uma seita da outra.
  
  Os Fariseus se orgulhavam-se de ser justo e desprezavam o povo comum (Lucas 18:11,12; João 7:47-49), conforme Lucas 16:14 os Fariseus amavam o Dinheiro. Eles desejavam ter destaque e títulos lisonjeiros (Mateus 23:6,7; Lucas 11:43). Os Fariseus eram tão preconcebidos na sua aplicação da lei que tornavam-na pesada para o povo, insistindo em que fosse observada segundo os conceitos e as tradições deles (Mateus 23:4) e com isso perdiam completamente de vista os assuntos importantes, a saber, a justiça, a misericórdia, a fidelidade e o amor a Deus (Mateus 23:23 e Lucas 11:41-44).


No novo testamento, mostra que sempre os Fariseus contendiam com Jesus, principalmente na observância do Sábado, mostra também que tanto os Fariseus quanto os Saduceus perseguiram Jesus até a morte.

   
Embora os Fariseus e Saduceus fossem divididos em questões de conceitos religiosos e crenças, juntaram-se em procurar tentar Jesus por pedir-lhe um sinal (Mateus 16:1) e os dois grupos estavam unidos na sua oposição a Jesus. Evidências Bíblica indica que os Saduceus assim também como os Fariseus tinham um papel destacado em procurar a morte de Jesus. Pois os Saduceus faziam parte do sinédrio, corte que tramou contra Jesus e que mais tarde, o condenou a morte. (Mateus 26:59-66; João 11:47-53).


Por Valdir Carneiro


Princípios Batistas - A nossa tarefa continua:

  A NOSSA TAREFA CONTÍNUA

1- A centralidade do indivíduo

Os batistas, historicamente, têm exaltado o valor do indivíduo, dando-lhe um lugar central no trabalho das igrejas e da denominação. Essa distinção, entretanto, está em perigo nestes dias de automatismo e pressões para o conformismo. Alertados para esses perigos, dentro das próprias fileiras, tanto quanto no mundo, os batistas devem preservar a integridade do indivíduo.

O alto valor do indivíduo deve refletir-se nos serviços de culto, no trabalho evangelístico, nas obras missionárias, no ensino e treinamento da mordomia, em todo o programa de educação cristã. Os programas são justificados pelo que fazem pelos indivíduos por eles influenciados. Isso significa, entre outras coisas, que o indivíduo nunca deve ser usado como um meio, nunca deve ser manobrado, nem tratado como mera estatística. Esse ideal exige, antes, que seja dada primordial consideração ao indivíduo, na sua liberdade moral, nas suas necessidades urgentes e no seu valor perante Cristo.

De consideração primordial na vida e no trabalho de nossas igrejas é o indivíduo, com seu valor, suas necessidades, sua liberdade moral, seu potencial perante Cristo.

2- Culto

O culto a Deus, pessoal ou coletivo, é a expressão mais elevada da fé e devoção cristã. É supremo tanto em privilégio quanto em dever. Os batistas enfrentam uma necessidade urgente de melhorar a qualidade do seu culto, a fim de experimentarem coletivamente uma renovação de fé, esperança e amor, como resultado da comunhão com o Deus supremo.

O culto deve ser coerente com a natureza de Deus, na sua santidade: uma experiência, portanto, de adoração e confissão que se expressa com temor e humildade. O culto não é mera forma e ritual, mas uma experiência com o Deus vivo, através da meditação e da entrega pessoal. Não é simplesmente um serviço religioso, mas comunhão com Deus na realidade do louvor, na sinceridade do amor e na beleza da santidade.

O culto torna-se significativo quando se combinam, com reverência e ordem, a inspiração da presença de Deus, a proclamação do evangelho, a liberdade e a atuação do Espírito. O resultado de tal culto será uma consciência mais profunda da santidade, majestade e graça de Deus, maior devoção e mais completa dedicação à vontade de Deus.

O culto – que envolve uma experiência de comunhão com o Deus vivo e santo – exige uma apreciação maior sobre a reverência e a ordem, a confissão e a humildade, a consciência da santidade, majestade, graça e propósito de Deus.

3- O ministério cristão

A igreja e todos os seus membros estão no mundo a fim de servir. Em certo sentido, cada filho de Deus é chamado como cristão. Há, entretanto, uma falta generalizada no sentido de negar o valor devido à natureza singular da chamada como vocação ao serviço de Cristo. Maior atenção neste ponto é especialmente necessária, em face da pressão que recebem os jovens competentes para a escolha de algum ramo das ciências e, ainda mais devido ao número decrescente daqueles que estão atendendo à chamada divina, para o serviço de Cristo.

Os que são chamados pelo Senhor para o ministério cristão devem reconhecer que o fim da chamada é servir. São, no sentido especial, escravos de Cristo e seus ministros nas igrejas e junto ao povo. Devem exaltar suas responsabilidades, em vez de privilégios especiais. Suas funções distintas não visam à vanglória; antes, são meios de servir a Deus, à igreja e ao próximo.

As igrejas são responsáveis perante Deus por aqueles que elas consagram ao seu ministério. Devem manter padrões elevados para aqueles que aspiram à consagração, quanto à experiência e ao caráter cristãos. Devem incentivar os chamados a procurarem o preparo adequado ao seu ministério.

Cada cristão tem o dever de ministrar ou servir com abnegação completa; Deus, porém, na sua sabedoria, chama várias pessoas de um modo singular para dedicarem sua vida de tempo integral ao ministério relacionado com a obra da igreja.

4- Evangelismo

O evangelismo é a proclamação do juízo divino sobre o pecado, e das boas novas da graça divina em Jesus Cristo. É a resposta dos cristãos às pessoas na incidência do pecado, é a ordem de Cristo aos seus seguidores, a fim de que sejam suas testemunhas frente a todos os homens. O evangelismo declara que o evangelho, e unicamente o evangelho, é o poder de Deus para a salvação. A obra de evangelismo é básica na missão da igreja e no mister de cada cristão.

O evangelismo, assim concebido, exige um fundamento teológico firme e uma ênfase perene nas doutrinas básicas da salvação. O evangelismo neotestamentário é a salvação por meio do evangelho e pelo poder do Espírito. Visa à salvação do homem todo; confronta os perdidos com o preço do discipulado e as exigências da soberania de Cristo; exalta a graça divina, a fé voluntária e a realidade da experiência de conversão.

Convites feitos a pessoas não salvas nunca devem desvalorizar essa realidade imperativa. O uso de truques de psicologia das massas, os substitutivos da convicção e todos os esquemas vaidosos são pecados contra Deus e contra o indivíduo. O amor cristão, o destino dos pecadores e a força do pecado constituem uma urgência obrigatória.

A norma de evangelismo exigida pelos tempos críticos dos nossos dias é o evangelismo pessoal e coletivo, o uso de métodos sãos e dignos, o testemunho de piedade pessoal e dum espírito semelhante ao de Cristo, a intercessão pela misericórdia e pelo poder de Deus, e a dependência completa do Espírito Santo.

O evangelismo, que é básico no ministério da igreja e na vocação do crente, é a proclamação do juízo e da graça de Deus em Jesus Cristo e a chamada para aceitá-lo como Salvador e segui-lo como Senhor.

5- Missões

Missões, como usamos o termo, é a extensão do propósito redentor de Deus através do evangelismo, da educação e do serviço cristão além das fronteiras da igreja local. As massas perdidas do mundo constituem um desafio comovedor para as igrejas cristãs.

Uma vez que os batistas acreditam na liberdade e competência de cada um para as próprias decisões, nas questões religiosas, temos a responsabilidade perante Deus de assegurar a cada indivíduo o conhecimento e a oportunidade de fazer a decisão certa. Estamos sob a determinação divina, no sentido de proclamar o evangelho a toda a criatura. A urgência da situação atual do mundo, o apelo agressivo de crenças e ideologias exóticas, e nosso interesse pelos transviados exigem de nós dedicação máxima em pessoal e dinheiro, a fim de proclamar-se a redenção em Cristo, para o mundo todo.

A cooperação nas missões mundiais é imperativa. Devemos utilizar os meios à nossa disposição, inclusive os de comunicação em massa, para dar o Evangelho de Cristo ao mundo. Não devemos depender exclusivamente de um grupo pequeno de missionários especialmente treinados e dedicados. Cada batista é um missionário, não importa o local onde mora ou posição que ocupa. Os atos pessoais ou de grupos, as atitudes em relação a outras nações, raças e religiões fazem parte do nosso testemunho favorável ou contrário a Cristo, o qual, em cada esfera e relação da vida, deve fortalecer nossa proclamação de que Jesus é o Senhor de todos.

As missões procuram a extensão do propósito redentor de Deus em toda parte, através do evangelismo, da educação, e do serviço cristão e exige de nós dedicação máxima.

6- Mordomia

A mordomia cristã é o uso, sob a orientação divina, da vida, dos talentos, do tempo e dos bens materiais, na proclamação do Evangelho e na prática respectiva. No partilhar o Evangelho, a mordomia encontra seu significado mais elevado: ela é baseada no reconhecimento de que tudo o que temos e somos vem de Deus, como uma responsabilidade sagrada.

Os bens materiais em si não são maus, nem bons. O amor ao dinheiro, e não o dinheiro em si, é a raiz de todas as espécies de males. Na mordomia cristã o dinheiro torna-se o meio para alcançar bens espirituais, tanto para a pessoa que dá, quanto para quem recebe. Aceito como encargo sagrado, o dinheiro torna-se não uma ameaça e sim uma oportunidade. Jesus preocupou-se em que o homem fosse liberto da tirania dos bens materiais e os empregasse para suprir tanto às necessidades próprias como as alheias.

A responsabilidade da mordomia aplica-se não somente ao cristão como indivíduo, mas, também, a cada igreja local, cada convenção, cada agência da denominação. Aquilo que é confiado ao indivíduo ou à instituição não deve ser guardado nem gasto egoisticamente, mas empregado no serviço da humanidade e para a glória de Deus.

A mordomia cristã concebe toda a vida como um encargo sagrado, confiado por Deus, e exige o emprego responsável de vida, tempo, talentos e bens – pessoal ou coletivamente – no serviço de Cristo.

7- O ensino e treinamento

O ensino e treinamento são básicos na comissão de Cristo para os seus seguidores, constituindo um imperativo divino pela natureza da fé e experiência cristãs. Eles são necessários ao desenvolvimento de atitudes cristãs, à demonstração de virtudes cristãs, ao gozo de privilégios cristãos, ao cumprimento de responsabilidades cristãs, à realização da certeza cristã. Devem começar com o nascimento do homem e continuar através de sua vida toda. São funções do lar e da igreja, divinamente ordenadas. E constituem o caminho da maturidade cristã.

Desde que a fé há de ser pessoal, e voluntária cada resposta à soberania de Cristo, o ensino e treinamento são necessários antecipadamente ao Discipulado Cristão, e a um testemunho vital. Este fato significa que a tarefa educacional da igreja deve ser o centro do programa. A prova do ministério do ensino e treinamento está no caráter semelhante ao de Cristo e na capacidade de enfrentar e resolver eficientemente os problemas sociais, morais e espirituais do mundo hodierno. Devemos treinar os indivíduos a fim de que possam conhecer a verdade que os liberta, experimentar o amor que os transforma em servos da humanidade, e alcançar a fé que lhes concede a esperança no reino de Deus.

A natureza da fé e experiência cristãs e a natureza e necessidades das pessoas fazem do ensino e treinamento um imperativo.

8- Educação cristã

A fé e a razão aliam-se no conhecimento verdadeiro. A fé genuína procura compreensão e expressão inteligente. As escolas cristãs devem conservar a fé e a razão no equilíbrio próprio. Isto significa que não ficarão satisfeitas senão com os padrões acadêmicos elevados. Ao mesmo tempo, devem proporcionar um tipo distinto de educação – a educação infundida pelo espírito cristão, com a perspectiva cristã e dedicada aos valores cristãos.

Nossas escolas cristãs têm a responsabilidade de treinar e inspirar homens e mulheres para a liderança eficiente, leiga e vocacional, em nossas igrejas e no mundo. As igrejas, por sua vez, têm a responsabilidade de sustentar condignamente todas as suas instituições educacionais.
Os membros de igrejas devem ter interesse naqueles que ensinam em suas instituições, bem como naquilo que estes transmitem. Há limites para a liberdade acadêmica; deve ser admitido, entretanto, que os professores das nossas instituições tenham liberdade para erudição criadora, com o equilíbrio de um senso profundo de responsabilidade pessoal para com Deus, a verdade, a denominação, e as pessoas a quem servem.

A educação cristã emerge da relação da fé e da razão e exige excelência e liberdade acadêmicas que são tanto reais quanto responsáveis.

9- A autocrítica

Tanto a igreja local quanto a denominação, a fim de permanecerem sadias e florescentes, têm que aceitar a responsabilidade da autocrítica. Seria prejudicial às igrejas e à denominação se fosse negado ao indivíduo o direito de discordar, ou se fossem considerados nossos métodos ou técnicas como finais ou perfeitos. O trabalho de nossas igrejas e de nossa denominação precisa de freqüente avaliação, a fim de evitar a esterilidade do tradicionalíssimo. Isso especialmente se torna necessário na área dos métodos, mas também se aplica aos princípios e práticas históricas em sua relação à vida contemporânea. Isso significa que nossas igrejas, instituições e agências devem defender e proteger o direito de o povo perguntar e criticar construtivamente.

A autocrítica construtiva deve ser centralizada em problemas básicos e assim evitar os efeitos desintegrantes de acusações e recriminações. Criticar não significa deslealdade; a crítica pode resultar de um interesse profundo do bem-estar da denominação. Tal crítica visará ao desenvolvimento à maturidade cristã, tanto para o indivíduo quanto para a denominação.
Todo grupo de cristãos, para conservar sua produtividade, terá que aceitar a responsabilidade da autocrítica construtiva.

Como batistas, revendo o progresso realizado no decorrer dos anos, temos todos inteira razão de desvanecimento ante as evidências do favor de Deus sobre nós. Os batistas podem bem cantar com alegria, “Glória a Deus, grandes coisas Ele fez!” Podem eles também lembrar que aqueles aos quais foi dado o privilégio de gozar de tão alta herança, reconhecidos ao toque da graça, devem engrandecê-la com os seus próprios sacrifícios.

Jesus "o homem que não se encaixa em nenhuma formula"

O que ele disse e fez, chocou todos os seus contemporâneos. Eles teriam entendido e tolerado um asceta (pessoa que se entre inteiramente a penitência) que descartasse este mundo em prol do reino futuro de Deus. Teriam entendido e tolerado um apocalíptico que vivesse apenas pela esperança, sem qualquer interesse em assuntos mundanos (...) Teriam entendido e tolerado um fariseu que conclamasse urgentemente as pessoas a aceitar o reino de Deus aqui e agora em obediência à lei, a fim de participar do reino futuro de Deus. Teriam entendido e tolerado um realista ou cético que tomasse deposição nesta vida com os dois pés no chão, declarando agnóstico em relação a quaisquer expectativas futuras. Mas não podiam entender um homem que reivindicava que o reino de Deus vinha às pessoas no que ele próprio dizia e fazia, mas, não obstante, com incompreensível cautela, recusava-se a realizar milagres decisivos; curava indivíduos, mas recusava-se a pôr fim à miséria da lepra ou cegueira; fala de destruir o templo antigo e construir um novo, mas sequer boicotava o culto de Jerusalém, como muitos outros grupos ( a seita de Qumran), na verdade Jesus não se encaixa em nenhuma formula ou estrutura, para entender a missão de Jesus deveríamos ter essa perspectiva em mente. 
Pr. Vanderlei Alves

sexta-feira, 27 de maio de 2011




Igreja Batista Pregando o Evangelho e Jesus salvando Vida
Rua Cidalha Romana Carneiro, centro. –  e-mail: igrejabatistaichu@gmail.com, Blog: igrejabatistaichu.blogspot.com Pastor: Vanderlei Alves Batista – Cel. (75) 81913793 e 81157304.





Reflexão bíblica  
“Ensinando-os a guarda todas as coisas...”[1]

Ensinar parece ser o verdadeiro conteúdo da atividade de fazer discípulos, e portanto da missão, na compreensão de Mateus. Parece, além disso, ser algo bastante diferente da missão descrita em passagens paralelas nos outros evangelhos e em Atos. 
Em  Lc 24,47, a mensagem proclamada às nações é uma mensagem de arrependimento e perdão dos pecados em nome de Jesus. Em João 20,21-23, o Espírito Santo é igualmente prometido aos discípulos e eles são enviados ao mundo pelo Cristo ressurreto com autoridade de perdoar pecados. Em Atos dos apóstolos 1,8 é dito aos discípulos que eles serão testemunhas dos acontecimentos pascais, capacitado pelo Espírito Santo. O foco nesses textos, é completamente diferente da missão em Mateus. 
No evangelho de Mateus a mensagem de Jesus é extremamente didático ( ensinar é o conteúdo de fazer discípulos). No evangelho de Mateus o ensino como meio de transmitir a mensagem, passa ser um embaraço para evangélicos que preferem “ouvir falar em proclamação”, por exemplo: aquele tipo de pessoas que “ficam nas esquinas e praças gritando a mensagem de salvação” (sem se preocupar com a didática do ouvinte). Há muitos evangélicos que preferem ouvir falar em “poder do espírito” do que guardar os mandamentos pelo o ensino de Jesus.
Em Mateus, “pregar” ou “proclamar” a palavra sempre refere a pessoas de fora da igreja; no evangelho de Mateus Jesus nunca “prega” a seus discípulos, mas sempre os ensina como guardar a sua palavra. Além disso, o ensino de Jesus no evangelho de Mateus, não implica meramente a inculcação dos preceitos da lei e a obediência a eles, como o judaísmo contemporâneo o interpretava, não, os apóstolos deveriam “ensinar” aos novos discípulos, de acordo com Mt 28,20, à submeter à vontade de Deus, revelada no ministério e ensino de Jesus. O discípulo é determinado pela relação com Cristo, ou seja, o ensino não está restrito a uma sala de aula (onde o “ensino” geralmente tem lugar), nem mesmo na igreja, mas o mundo.
Ensinar através da vida, ensinar pelo testemunho é importante, mas aquilo que Jesus fez no seu ministério é função dos seus discípulos e discípulas, ensinar a guardar todas as coisas.



[1] BOSCH, David J. Missão transformadora: mudanças de paradigma na teologia da missão. São Leopoldo, RS: EST, Sinodal, 2002.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Caravana para Igreja Batista da Bela Vista, em comemoração aos 6 anos do MCA (Mulheres Cristã em Ação):

A Igreja Batista de Ichu esteve presente no ultimo sábado dia 21 de maio, na comemoração dos 6 anos do MCA (mulheres cristã em ação) no povoado de Bela Vista, município de Serrinha. 

Na oportunidade, a mensagem ministrada pela Seminarista Nete foi voltada exclusivamente as mulheres, baseado no capítulo 4 de Ester, a pregadora falou da importância da obediencia a Deus por parte das mulheres cristã, pois segundo ela assim como Ester foi abençoada por ter seu povo polpado da destruição do rei Mardoqueu devido a sua obediência, assim também elas hoje serão abençoadas por Deus e polpadas do ataque do inimigo. A pregadora falou também da importância de estarmos sempre orando a Deus, hoje em dia nos cultos de orações tem percebido uma pequena quantidade de pessoas presente na Igreja, mostrando assim a falta de compromisso de todos em se interceder com o Criador através da oração, isso precisa ser mudado, afirma Nete.
O grupo de crianças da Igreja Batista de Ichu apresentou uma peça Bíblica teatral onde arrancou os aplausos da plateia presente.

Também se apresentou a Irmã Joana Carvalho cantando um belíssimo hino de sua autoria intitulado "Disse-me-Disse" que faz parte de seu primeiro CD, com seu rítimo quente ela agitou o público que lotava aquela Igreja. 
Por: Valdir Carneiro

domingo, 22 de maio de 2011

Igreja Batista de Ichu faz culto em homenagem ao dia das mães:

No segundo domingo deste mês dia 08 de Maio, a Igreja Batista de Ichu realizou um culto especial do dia das mães. Na oportunidade o grupo ministério de louvor da Igreja cantaram belos hinos que empolgou os fiéis presente.

Convite a um encontro com Deus: A Igreja pregando o evangelho e Jesus salvando vidas:

A Igreja Batista de Ichu tem a honra e a grata satisfação de convidar você e sua família para o culto de adoração ao único Deus verdadeiro, todos os domingos a partir das 19h30min, cremos pelos olhos da fé que você e sua família serão abençoadas, essa é a oportunidade para você consagrar a sua família a Deus, faça-nos uma visita.

A Igreja Batista de Ichu fica na rua Cidalia Romana Carneiro S/N, Centro. Seu Lema é Pregando o Evangelho e Jesus Salvando Vidas. Hoje a palavra de Deus é ministrada pelo pastor Vanderlei Alves Batista e sua esposa, Missionária Diana.