Não dizeis vós que ainda há quatro meses até
que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as
terras, que já estão brancas para a ceifa.” (João 4: 35)
Já há muitos anos a Igreja Batista exerce um relevante papel no financiamento
da obra batista missionária estadual, nacional e mundial. E vem fazendo isto de
modo competente, a ponto de figurar há anos nos primeiros lugares em valores.
No papel de financiadora da obra missionária a
Igreja Batista tem mostrado sempre excelente e competente e, contudo, tal papel
ofuscou e inibiu sensivelmente o papel bíblico de executora da obra
missionária.
De certo modo “pagamos prá ver”! É preciso lembrar
que no corpo humano quando se perde um dos sentidos, por deficiência de um
órgão, outro é fortalecido, por ser mais exigido. No corpo “espiritual” de
Cristo também é assim: quando a Igreja super enfatiza um “sentido” costuma
inibir outro.
Obviamente o papel de financiadora da obra missionária, quando no horizonte de estados distantes do território nacional via Junta de Missões Nacionais e principalmente no horizonte de países longínquos via Junta de Missões Mundiais, é fundamental, eis que não há como uma Igreja, mesmo do porte da Batista, desenvolver e manter as estruturas necessárias para exercer seu papel nesses campos distantes.
Obviamente o papel de financiadora da obra missionária, quando no horizonte de estados distantes do território nacional via Junta de Missões Nacionais e principalmente no horizonte de países longínquos via Junta de Missões Mundiais, é fundamental, eis que não há como uma Igreja, mesmo do porte da Batista, desenvolver e manter as estruturas necessárias para exercer seu papel nesses campos distantes.
Já no campo local a realidade é outra. São as igrejas
que estão executando (e não meramente financiando) a obra missionária. Esse
papel entre as igrejas e os campos missionários, exercido pela Batista e outras
denominações religiosas, só tem sentido onde os recursos humanos e financeiros
são compatível a realidade, porque isso se faz necessário. É como se diz,
juntar o pouco para se ter o suficiente.
Por isso é de fundamental importância a missão das
missões.
O que é isso? Aquir em Ichu por exemplo, onde já
existe um trabalho missionário da Igreja Batista da Pituba Salvador-Ba, está recriando
outra missão que é a mensagem sendo levada aos vilarejos e povoados do
município, dando continuidade ao trabalho da Missionária Marta iniciado em 2003,
mas para que este trabalho cresça ao ponto de futuramente "quem sabe" alugarmos salões para realizações
dos cultos nos povoados, precisamos de muito empenho e força de vontade por
parte dos irmãos e irmãns Batista de Ichu.
Como você responderá a esse
desafio? Você está preparado?
Por Valdir Carneiro
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