segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Reflexão pastoral


Texto base: Jz. 7:1-7
Introdução:
Em nossa vida, constantemente somos chamados para novos desafios. A postura que você toma diante dos desafios determina seu sucesso ou fracasso. Que tipo de resposta você dá aos desafios?

Desenvolvimento:
Neste texto de Juízes vemos que nem todo o exército de Gideão foi para a batalha. Ao longo das próximas 3 células vamos explicar sobre os tipos de pessoas que encontramos neste texto.

Em Jz. 7:3 encontramos o primeiro tipo de soldado: Aquele que desiste sem tentar. 22 mil homens estavam tremendo de medo e desistiram da batalha.

Pessoas que desistem sem tentar são aquelas que, quando desafiadas, pensam que não querem porque podem não conseguir. Elas não se permitem fracassar, mas também nunca conhecerão a vitória.

São pessoas que têm medo de se arriscar. O medo deixou de ser um sentimento de preservação e ficou visível. Os covardes não herdam o reino de abundância de Deus.

Têm medo do que as pessoas vão pensar se ela não conseguir. São reféns do status, de sua posição social. Esse tipo de pessoa se importa mais com a reputação do que com a missão. São pessoas que vivem se justificando, têm sempre uma resposta na ponta da língua.

Mediocridade é viver só de potencial.

Esse tipo de pessoa usa o tempo que tem para traçar estratégias de conquista em crise atrás de crise, com medo dos desafios.


Conclusão:
O exército que vai a frente e ganha batalhas é formado por pessoas constantes. É formado por pessoas que não deixam o medo ser seu senhor, mas fazem dele um escravo.
Não pare no caminho! Não desista sem tentar.

Desenvolvimento:
No versículo 4, Deus diz que nem todos os 10 mil soldados iam para a batalha. Quando Gideão pede que os soldados abaixem para beber água, Deus mostra que alguns deles não tiveram a postura correta.

O exército sabia que tinha que sempre estar atento. Eles já tinham sido treinados a beber água sem baixar a guarda, mas não fizeram como aprenderam. Este é o segundo tipo de pessoa: aqueles que querem permanecer sem passar por mudanças.

São pessoas que querem estar, mas com suas condições, da sua maneira. Não se deixam ser tratadas por seus líderes, chefes, professores. E quando alguém tenta ensiná-lo ele some. Não tem humildade pra aprender.

Elas já sabem tudo, querem fazer as coisas do seu jeito e não se dispõem a se capacitar para alcançar. Não abrem mão do lugar em que estão. Se elas não se deixam ser trabalhadas é porque muitas vezes se acham auto-suficientes. Esse tipo de pessoa acha que não precisa nem de Deus em suas vidas.

Você consulta a Deus antes de entrar num relacionamento? Você O consulta antes de abrir um negócio? Antes de tomar qualquer decisão importante?

Versículo 4: “faça-os descer às águas e ali os provarei.”
Você tem sido aprovado?

Conclusão:
Deus quer que você esteja sempre prostrado diante Dele e não das suas próprias necessidades. Se você não está disposto a passar por mudanças, a crescer, você não poderá alcançar as novas conquistas que Ele tem pra você.

Pr. Vanderlei Alves

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Reflexão pastoral

Os desfavorecidos da época de Jesus são causados por repressão, discriminação, violência e exploração. Eles são, no sentido pleno da palavra, vítimas da sociedade da época. Ao mesmo tempo, vítimas das circunstâncias, são personagens de procedência duvidosa. 
O aspecto aqui a ser ressaltado é simplesmente que Jesus se volta a todas as pessoas postas de lado: aos doentes que são segregados por razões cultuais e rituais, as prostitutas e os pecadores que são ostracizados por razões morais e aos cobradores de impostos que são excluídos por razões religiosas e políticas. 
Mas Jesus, o Cristo de Deus louvam a Deus, pelos cobradores de impostos e as prostitutas, visto que atendem a seu chamado, ao passo que outras pessoas não o fazem (Mt 21,31).
Pr. Vanderlei Alves

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Reflexão pastoral

A atitude de Jesus para com os fariseus parece constituir um caso especial, pois mesmo sendo religiosos precisavam serem incluídos na missão de Jesus. Não pode, pois haver dúvida de que Jesus procurou conquistá-los. A pesar dos fariseus serem um grupo completamente religioso, e somente por esse motivo, foram compreendido como indiferente, separados e excludente à outras prática religiosas.  Jesus, mesmo sabendo que eles não o viam com bons olhos, procurou conquistá-los através de atitudes e pratica proposta pelo o reino de Deus, integrar e acolher a todos sem acepção de pessoas.
Mais importante do que Jesus dirige aos fariseus, porem, aplica-se às pessoas situadas à margem da sociedade judaica, os relatos dizem que são: os pobres, cegos, leprosos, famintos, os que choram, os pecadores, cobradores de impostos, os possuídos por demônios, perseguidos, cativos, os cansados e sobrecarregados, a plebe que nada sabe da lei, os pequenos, mais pequenos, últimos, as prostituta  e as todas as ovelhas perdida da casa de Israel e, os fariseus estão incluído nessas categoria, são, também, carente da atenção de Jesus.
Pr. Vanderlei Alves

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Missão de Jesus


Jesus e Israel
A época a qual Jesus viveu foi um período de constante mudança econômica, social, política e religiosa sem precedente. É ai que estava inserida a grande expressão da fé judaica, que haviam influenciado toda a região a qual Jesus viveu, fazendo com que até mesmo os gentios, prosélito ( alguém que passou para cá), e os chamado “tementes a Deus” por sua própria iniciativa abraça a fé judaica. Apesar dessa transição de vários grupos serem atraídos pelo judaísmo, entretanto, a atenção dos judeus não estava concentrada neles, nem mesmo para todos os membros de sua própria raça. Na época de Jesus os judeus tinham a seguinte compreensão, que “apenas um pequeno grupo dentro do judaísmo seria salvo”. Esse, então, era o clima religioso que Jesus nasceu: era uma época de sectarismo e fanatismo, de trafego religiosos constante, sempre com novas crenças surgindo com o fim de priorizar a salvação para uma pequena minoria. O que não é muito diferente de nossa época. Onde grupos religioso através de suas praticas e comportamento “fanatismo” uma vida religioso que não passa nem perto da proposta de Jesus.
A vida e o ministério de Jesus têm de ser vistos dentro desse contexto histórico concreto. De contrario nem começaremos a entendê-lo. Mas qual a diferença entre Jesus e os grupos religiosos judaicos de seu tempo, entre sua autodefinição e a deles? Todos eles preocupam-se com a salvação de apenas um resto de Israel. A missão de Jesus dirige-se a todo o Israel. Isso é o que vamos analisar Jesus e Israel, dessa maneira vamos discernir o sentido da missão de Jesus para nossa época.
Pr. Vanderlei Alves


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Reflexão pastoral

Continuidade do tópico sobre a constituição dos doze  
No capítulo final do livro do profeta Ezequiel narra, num programa profético, como, no fim dos tempos, as doze tribos de Israel, novamente chamadas à vida recebem sua porção reservado do país. 
Embora no tempo de Jesus só existisse – conforme opiniões contemporâneas apenas existiam duas tribos e meias: Judá, Benjamim e a metade de Levi.  
 
Vista sobre desta maneira, a constituição de doze discípulos, feita por Jesus, só pode ser constituída como ação simbólica profética: os doze representa o despertar e a reconstituição de Israel, agora iniciada por Jesus, para reconstituir a futura igreja. Constituição e missão são os lados da mesma ação simbólica profética. Com a constituição dos Doze já começa o inicio do Reino de Deus entre Israel.  
 
Os doze são enviados a restaurar o Israel do tempo de Jesus, através do ensino do mestre, fazendo a mesmas coisas que ele fez, mostrando a presença do Reino de Deus, que é o “já” e o “ainda não” entre nós. “Já” porque é em e através de Cristo indícios de um novo mundo e “ainda não” porque as mazelas, a omissão da verdade, e a falta de responsabilidade social uns para com outros ainda não foi eliminados, se não com a volta do Cristo de Deus. 
 Pr. Vanderlei Alves

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Reflexão pastoral

A constituição dos doze  
Jesus escolheu entre um grupo de discípulos Doze e os enviou de dois em dois ( Mc 3,13-19).   E constitui Doze, para que ficassem com ele, para enviá-los a pregar, e terem autoridade para expulsar os demônios. Ele constitui, pois os Doze...  O verbo “ ele constituiu” aponta para um fato único num determinado lugar e num determinado tempo. 

Naquele momento, como Marcos quer dizer, Jesus constituiu doze dos discípulos como os Doze. Eles deveriam fazer o que ele mesmo fez: anunciar o Reino de Deus e, como sinal do poder do Reino que estava a despontar, expulsar os demônios.  

Jesus não só constituiu discípulos em função do testemunho do Reino de Deus, mas constituiu doze discípulos. Mas porque exatamente doze discípulos? O número de doze discípulos só pode estar em relação com as doze tribos de Israel. Pois, embora naquela época o sistema das tribos já não existisse mais, na verdade Jesus visava à restauração completa do povo das doze tribos que encontrava em profunda desestruturação, por se distanciar do Senhor. É sobre isto que iremos abordar mais a frente.
Pr. Vanderlei Alves

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Reflexão pastoral

No evangelho de Mt 3,10 João faz ameaça do machado, que está posto à raiz da árvore, fala ao povo de Deus ( Israel). Temos aqui como pano de fundo o contexto de uma tradição do Antigo Testamento: Israel como plantação de Deus “ E alegrar-me-eis por causa deles, fazendo-lhes o bem; e os plantarei nesta terra, com toda fidelidade do meu coração” ( Jr 32,41). 
 
Firmemente enraizada na terra. Israel sempre compreendeu com essa tradição, como plantação de Deus, é por isso que João diz: “ o machado está à raiz” que Deus mesmo plantou. Deus vai limpar sua plantação, Israel. Toda árvore que não der fruto, será cortada e lançada ao fogo. João Batista não se dirige à humanidade em sua totalidade nem ao individuo, mas aos membros do povo de Deus, Israel.    
 
A preocupação é a sobrevivência de Israel, e seu compromisso com o seu Deus, no fundo João Batista esforça por renovar Israel, por reunir o verdadeiro Israel, por formar um Israel que cumpra a vontade de Deus, uma identidade a qual Deus o único Deus é a prioridade.  
 
Também Jesus quer reunir, preparar e dar uma resposta profunda à alma de Israel. Pois essas são aalgumas características da Igreja que Jesus queria.
Pr. Vanderlei Alves

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Reflexão pastoral

A Igreja que Jesus queria 
Jesus e Israel  1.    
A pregação do Batista  
Quando Jesus começou a pregar, o campo já estava preparado para ele. Pois precedeu-o a pregação de conversão de João Batista, a qual abalou as estrutura de Israel e muita gente foi impactada.  É por isso que Jesus chama João de “ o maior nascido de mulher” (Mt 11,11). Jesus estava estreitamente ligado ao movimento do Batista. Podemos destacar alguns traços no movimento do Batista:  Acontece que João Batista se dirige a Israel. Ele quer reunir e preparar o povo para o fim que está próximo. Outro fato importante de João Batista a escolha do deserto, só torna compreensível se considerarmos como pano de fundo as tradições do Êxodo de Israel. 
Pois é lá que se fala em recomeço, em conversão, ou na reunião do povo de Deus. “ por isso, eis que vou, eu mesmo, seduzi-lo, conduzi-la ao deserto e falar-lhe ao coração” ( Os 2,16).  Isto quer dizer: na situação do deserto, os falsos amantes ficam longe de Israel. Lá o povo está sozinho com seu Deus. Lá Israel, como outrora, pode reconhecer seu Deus.  

Aplicação  
Toda Igreja precisa preparar o povo para a volta do Messias; o fato de João escolher o deserto como palco de suas mensagens é porque ele queria recomeço, conversão e reunir um novo povo para Deus.
Pr. Vanderlei Alves


Reflexão pastoral

A igreja que Jesus queria
Jesus aparece em uma época que o antigo Israel de Deus havia desestruturado, estava longe dos ideais do Deus único e, completamente descompromissado com a fé na palavra do Senhor. Logo vem algumas questões que são fundamentais para nossa vida de fé para os dias atuais, qual é “ A igreja que Jesus queria”?, A suas mensagens estavam buscando reestruturar o antigo Israel ou propor um Novo? O seu ensino de missão evangelizadora, através dos doze discípulos é um retorno a memória as doze tribos de Israel, ou um modelo da sua pessoa aqui na terra? Essas e outras questões nos faz refletir qual é “ A igreja que Jesus queria”?. Essas reflexões são de extrema importância para que possamos comparar com as igrejas atuais. Aos poucos estaremos abordando estas questões. Fique atento!

Pr. Vanderlei Alves

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O 14º aniversário da Missão Batista em Ichu foi uma benção:

A Missão Batista de Ichu, fundada em outubro de 1997 pela Igreja Batista da pituba em Salvador, comemorou neste final de semana (15 e 16), seu décimo quarto aniversário aqui nesta cidade.

No sábado dia 15, Marcio Moreno e banda deu um show de musicas gospel na praça da esplanada municipal onde o público lotou a praça para glorificar o nome do Senhor. Marcio Moreno deu seu testemunho para todos os presente, fez orações e através da música gospel exaltou o nome do Senhor Jesus e aproveitou para convidar todas as pessoas que ainda não tinha tomado sua decisão, a buscarem Jesus e se entregarem de corpo e alma ao SENHOR.

Veja o vídeo acima da apresentação de Marcio Moreno cantando na Esplanada Municipal, sua canção  "TÁ AMARRADO".

O programa Ebenézer da Igreja Batista apresentado pelo comunicador Valdir Carneiro na rádio Comunitária Independente FM 104,9 aqui de Ichu, usando o espaço do programa Estação Independente dos comunicadores Emerson e Cleide, fez entrevista com o cantor Marcio Moreno antes de sua apresentação na praça. Durante a entrevista na rádio, o mesmo contou sua história e ainda respondeu as perguntas feitas pelos ouvintes e pelo comunicador Valdir Carneiro, e muito contente falou da felicidade de está nesta cidade cantando para o Senhor pela primeira vez, visto que o mesmo já tinha cantado aqui como cantor de arrocha a 4 anos atrás, lembra.

Ainda no sábado a noite, o irmão Lucas que é amigo pessoal do cantor Marcio Moreno e um dos responsável pela vinda dele aqui neste dia, falou da felicidade em poder ter Marcio Moreno no aniversário da Igreja. Lucas ainda disse, que esse sempre foi seu sonho e que está muito feliz em ver este sonho se tornar uma realidade; ele aproveitou também para agradecer aos comerciantes do município que colaboraram para que este evento acontecessem, lembra.  

Já no domingo dia 16, foi a vez da cantora Gabriela Teles dar um show a parte no templo da Igreja Batista com suas canções inspirada por Deus. Com a Igreja lotada entre fieis e convidados a irmã fez o Espírito Santo tomar posse do lugar santo e o público glorificou o Deus do céu junto com ela que através de sua voz o fogo santo operou grandes milagres na vida das pessoas.

Teve também uma linda apresentação das adolescentes da Igreja Batista da comunidade de Ladeira em Coité, que glorificaram o santo nome do SENHOR com belas canções e coreografias muito bonitas.

 O grupo de Mulheres Cristãs em Ação da Igreja, também glorificaram o SENHOR com uma bela apresentação musical bem ensaiada que fez o público aplaudir de pés sua performance.

Uma linda peça teatral foi apresentada pelas irmãs da Igreja Batista da comunidade de Ladeira em Coité, com um tema voltado ao ensinamento familiar, que nos chamou atenção da violência no lar, principalmente contra a criança e adolescente, foi mostrado para todos os presentes, inclusive foi bastante aplaudido pelo público.

A irmã Dalva sendo usada por Deus, entoou cânticos e louvores para o SENHOR Jesus, que devido o sentimento que as canções transmitiam para cada um de nós e pela forma piedosa que a irmã demonstrava durante sua apresentação, emocionou a todos presente.

Mais de cem pessoas marcaram presença no último dia de festa, e o templo ficou pequeno para suportar todas as pessoas que se aglomeravam lá fora como podiam. 

O Irmão Ivo que é promotor das Missões da Igreja Batista da pituba em Salvador e um dos fundadores desta Missão aqui em Ichu há 14 anos atrás, falou da felicidade em estar aqui neste dia tão importante para este trabalho que ele ajudou desde o início.

Com um tema voltado a família, intitulado "O caráter dos filhos de Deus - desenvolvendo o caráter cristão no lar" o irmão nos chamou atenção quanto aquilo que semeamos em nosso dia-a-dia que para ele, vamos colher justamente isto que semeamos um pouco mais na frente. O irmão leu junto com a Igreja o texto Bíblico de 1Pedro 3:8 e 9 e fez apelo para que todos nós tenhamos como base de firmamento na fé este texto que fala de amor um para com os outros. O irmão nos adivertiu quanto ao uso da internet, que segundo ele, sendo usado de forma incorreta pode arruinar a vida de qualquer pessoa, embora seja bastante útil para nossas vidas e da nossas crianças quando usado corretamente, lembra.
O irmão falou da necessidade que temos hoje de está perdoando uns aos outros, disse que o perdão é fundamental na vida de qualquer cristão; o perdão junto com o amor precisa está em nossos corações pois tudo evidencia que estamos perto do fim deste sistema de coisas e que a qualquer momento Jesus pode voltar, alerta.

O irmão também falou da obra de Deus, para ele a obra começa pela nossas casas, com a criação de nossos filhos dentro dos ensinamentos cristãos, se assim fizermos, estamos realizando uma importante obra para o SENHOR que assim nossos filhos cresce instruído no caminho do SENHOR. Segundo o irmão Ivo temos que estarmos sempre alegre para que Deus possa está nos usando para sua obra, os nossos corações não pode está com tristeza e nem pode acumular amarguras porque assim Deus não habita em nós e não conseguiremos nossas salvações, diz. Temos que ser inteligente e aplicar a palavra de Deus em nossas vidas com sabedoria. Temos também que crer na palavra, crer em Jesus e orar em todas as circunstâncias, e crer no poder da oração que através da oração e da nossa fé estaremos sendo vitorioso até alcançarmos a nossa salvação diz o irmão Ivo.

Dentro do CARÁTER CRISTÃO, segundo o irmão Ivo, tem 14 qualidades importante que precisamos cultivar, são elas: 

Compreensão - texto Bíblico, Efésios 4:32
Amor - texto Bíblico, 1João 4:8
Respeito - texto Bíblico, Levítico 13:32
Alegria - texto Bíblico, Provérbio 15:13
Trabalho - texto Bíblico, 2Tessalonicense 3:10
Estudo Bíblico, - 2Timóteo 2:15
Relacionamento - texto Bíblico, Hebreus 12:14

Conhecimento - texto Bíblico, Provérbio 4:7
Reconhecer Individualidade - texto Bíblico, Efésios 4:11
Inteligência - texto Bíblico, Provérbio 4:5
Sabedoria - texto Bíblico, Tiago 1:5
Temperamento Controlado - texto Bíblico, Colossenses 4:6
Autocontrole - texto Bíblico, Provérbio 23:7
Oração - texto Bíblico, Tiago 5:16   

Aguardem todas as fotos do 14º aniversário da Igreja Batista na cidade de Ichu. Já Já!!!!!

Por Valdir Carneiro

Imagens do 14º aniversario da Igreja Batista de Ichu: