terça-feira, 30 de agosto de 2011

A Morte de Uma Igreja:

As sete igrejas da Ásia Menor, conhecidas como as igrejas do Apocalipse, estão mortas. Restam apenas ruínas de um passado glorioso que se foi. As glórias daquele tempo distante estão cobertas de poeira e sepultadas debaixo de pesadas pedras. Hoje, nessa mesma região tem menos de 1% de cristãos. Diante disso, uma pergunta lateja em nossa mente: o que faz uma igreja morrer? Quais são os sintomas da morte que ameaçam as igrejas ainda hoje?

1. A morte de uma igreja acontece quando ela se aparta da verdade.Algumas igrejas da Ásia Menor foram ameaçadas pelos falsos mestres e suas heresias. Foi o caso da igreja de Pérgamo e Tiatira que deram guarida à perniciosa doutrina de Balaão e se corromperam tanto na teologia como na ética. Uma igreja não tem antídoto para resistir a apostasia e a morte quando a verdade é abandonada. Temos visto esses sinais de morte em muitas igrejas na Europa, América do Norte e também no Brasil. Algumas denominações histórias capitularam-se tanto ao liberalismo como ao misticismo e abandonaram a sã doutrina. O resultado inevitável foi o esvaziamento dessas igrejas por um lado ou o seu crescimento numérico por outro, mas um crescimento sem compromisso com a verdade e com a santidade.

2. A morte de uma igreja acontece quando ela se mistura com o mundo. A igreja de Pérgamo estava dividida entre sua fidelidade a Cristo e seu apego ao mundo. A igreja de Tiatira estava tolerando a imoralidade sexual entre seus membros. Na igreja de Sardes não havia heresia nem perseguição, mas a maioria dos crentes estava com suas vestiduras contaminadas pelo pecado. Uma igreja que flerta com o mundo para amá-lo e conformar-se com ele não permanece. Seu candeeiro é apagado e removido.

3. A morte de uma igreja acontece quando ela não discerne sua decadência espiritual. A igreja de Sardes olhava-se no espelho e dava nota máxima para si mesma, dizendo ser uma igreja viva, enquanto aos olhos de Cristo já estava morta. A igreja de Laodicéia considerava-se rica e abastada, quando na verdade era pobre e miserável. O pior doente é aquele que não tem consciência de sua enfermidade. Uma igreja nunca está tão à beira da morte como quando se vangloria diante de Deus pelas suas pretensas virtudes.

4. A morte de uma igreja acontece quando ela não associa a doutrina com a vida. A igreja de Éfeso foi elogiada por Jesus pelo seu zelo doutrinário, mas foi repreendida por ter abandonado seu primeiro amor. Tinha doutrina, mas não vida; ortodoxia, mas não ortopraxia; teologia boa, mas não vida piedosa. Jesus ordenou a igreja a lembrar-se de onde tinha caído, a arrepender-se e a voltar à prática das primeiras obras. Se a doutrina é a base da vida, a vida precisa ser a expressão da doutrina. As duas coisas não podem viver separadas. Uma igreja viva tem doutrina e vida, ortodoxia e piedade.

5. A morte de uma igreja acontece quando falta-lhe perseverança no caminho da santidade. As igrejas de Esmirna e Filadélfia foram elogiadas pelo Senhor e não receberam nenhuma censura. Mas, num dado momento, nas dobras do futuro, essas igrejas também se afastaram da verdade e perderam sua relevância. Não basta começar bem, é preciso terminar bem. Falhamos, muitas vezes, em passar o bastão da verdade para a próxima geração. Um recente estudo revela que a terceira geração de uma igreja já não tem mais o mesmo fervor da primeira geração. É preciso não apenas começar a carreira, mas terminar a carreira e guardar a fé! É tempo de pensarmos: como será nossa igreja nas próximas gerações? Que tipo de igreja deixaremos para nossos filhos e netos? Uma igreja viva ou igreja morta?

Autor: Hernandes Dias Lopes
Postado por Valdir Carneiro

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Missão Batista de Ichu realiza culto de gratidão ao dia do soldado:

A missão Batista de Ichu, realizou ontem dia 25 de agosto um culto de gratidão ao dia do soldado, alem dos membros da Igreja, esteve presente diversas entidades do município, autoridades e policiais do nosso destacamento e de outros municípios como Candeal e Coité.
Como parte da programação da Igreja, o ministério de louvor entoaram lindos cânticos reverenciando ao Criador.
Na oportunidade a irmã Pabline louvou ao Senhor um cântico muito bonito e todos glorificavam a Deus junto com ela.

O irmão Ângelo pertencente ao destacamento de Conceição do Coité, falou da importância de estarmos buscando a Deus, segundo ele, nada terá exito se Deus não estiver no controle, Ângelo ainda disse, que todo aparato de segurança existente como armamentos modernos e câmeras de monitoramento, nada disso adianta se Deus não estiver no controle, lembrou.
A irmã Caroline Santos de Conceição do Coité, que é filha do irmão Ângelo durante sua oportunidade, trouxe lindos louvores ao nosso Deus e juntos todos louvaram ao Senhor.

Durante a mensagem de reflexão que foi proclamada pelo pastor Lourival Paim que pertence ao destacamento de Candeal, ele nos chamou atenção sobre o poder protetor de Deus, baseado em Salmos 46:1, 10,11 o pastor falou como Deus garante a nossa proteção, pois segundo ele Deus é refugio para todos que o buscam, e as vezes quase sempre não o buscamos, lamentou o pastor! A maioria de nós hoje só lembramos de Deus nas horas de aflições, mas segundo ele Deus tem que ser sempre lembrado e exaltado.
O irmão Lucas que é sargento e comandante do Destacamento de Ichu e membro desta Igreja, usando a palavra agradeceu a comunidade presente e principalmente aos companheiros da corporação por ter atendido o convite e ter participado deste evento que para ele foi muito importante e que serviu para fortalecer o laço entre todos com o criador. Ele também destacou as presenças de Januário Muniz e de Bonfim ambos policiais militares aposentados.

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Por Valdir Carneiro